Acabou os Dias de Padeiro.

Acordo com o barulho do meu despertador, quando levanto abro a janela e olho a minha linda cidade de Cerulean.

--Bem, Hoje eu vou ficar longe de você.

O Sol nem tinha nascido ainda, acordei bem cedo. Quando eu estava descendo as escadas, apenas a minha Governanta estava acordada com o café da manhã pronto. Ao terminar meu café, vou para o banheiro e começo a me arrumar, após alguns minutos, volto para o meu quarto e pego minha mochila, olho para a janela mais uma vez, e vejo o sol começar a nascer, junto com meus Pais e irmãos acordando. Desço as escadas, e olho para todos da minha família na cozinha, que estão me olhando. Respiro fundo e falo:

--Já estou indo, mando notícias assim que puder.

Começo a andar para a porta, junto com a minha mochila, e antes de abrir a porta dou uma olhadinha rápida no interior da minha mochila, nela estava algumas roupas e alimentos, dou um sorriso e abro a porta, desço alguns degraus e me encaminho para o carro de minha família. Ao chegar no carro, o Chofer de nossa família me da um Bom Dia e abre a porta de trás do carro. Entro no carro sem falar nada, o carro começa a seguir se caminho até a Cidade de Pallet.
Algumas horas depois, eu chego na Cidade de Pallet. Meu chofer abre a porta e Fala:

--Boa Sorte.

Dou de ombros e começo a me encaminhar para o Laboratório do professor Carvalho, olho para trás e vejo meu chofer indo para minha casa em Cerulean, respiro fundo e dou uma leve risada.
Chego no laboratório, e toco a campainha. E antes que alguém me atenda eu falo:

--É melhor vocês se prepararem.

E Dou mais um risada, só que desta vez foi uma bem alta.

Peeta acordou com o barulho de seu despertador naquele dia. Ao se levantar, ele olha pela janela de seu quarto a privilegiada paisagem da cidade de Cerulean.

—Bem, Hoje eu vou ficar longe de você.

Ainda estava escuro, pois Peeta acordara muito cedo. Apenas a governanta estava acordada, com o café de Peeta pronto na mesa. Após tomar seu café, ele arruma tudo de necessário e se prepara para sair. Com a mochila nas costas, olha novamente para a janela, com receio de sair.

Voltou para a cozinha, indo em direção à saída. O sol já havia nascido e sua família estava reunida na cozinha, olhando para Peeta.

—Já estou indo, mando notícias assim que puder.

Virou-se para eles. Antes de sair, Peeta deu uma última conferida em sua mochila de viagem, que continha algumas roupas e alimentos. Peeta dá um sorriso de animação e sai de sua casa.

Fora, o chofer de sua família o aguardava com o carro.

—Bom dia, senhor!

Assim que disse isso, o chofer abriu a porta do carro, no qual Peeta entrou sem nada dizer. Logo após, o carro começa seu caminho em direção à cidade de Pallet.

Passadas 5 horas, o carro finalmente chega a seu destino. O chofer para o carro numa área próxima ao laboratório do Professor Oak. Assim que Peeta sai do carro, o chofer diz:

—Boa sorte.

Peeta dá de ombros e vira de costas. O chofer estava receoso, mas voltou ao carro. Quando Peeta se virou novamente viu que o carro já estava longe, respira fundo e dá uma risada quase imperceptível.

Já em frente ao Laboratório, Peeta toca a campainha.

—É melhor vocês se prepararem.

Novamente Peeta ri, mas, desta vez, bem alta e com som maquiavélico.

Passados 2 minutos, ninguém ainda tinha atendido. Peeta percebe que a porta estava apenas encostada quando um vento sopra, abrindo-a.

Um cômodo escuro era a única coisa que podia ser vista. Apesar de estar muito escuro, era possível ver alguns objetos, como estantes, máquinas, várias pilhas de livros e uma mesa no centro. Era possível, também, ver que na mesa haviam três Pokéballs.

Passando uns dois minutos, que para mim parecia uma eternidade, a porta se abre com o vento. Está tudo escuro, mas a luz do Sol foi entrando aos poucos.

--Olá? Tem alguém ai?

Ninguém me respondeu. Com meus olhos se acostumando com o escuro, e o Sol entrando com mais luz, consigo ver mobílias, e umas máquinas. Mas oque me chamou mais a atenção foi a mesa de centro. Nela avia três pokébolas.
Começo a entrar no cômodo:

--Tem Alguém ai? Eu não gosto de ficar esperando sabia?

Fiquei de frente com a mesa de centro, e fiquei encarando as três pokébolas:

Será que tem pokémons ai dentro?

Esperei mais uns 2 minutos do lado de fora, ninguém apareceu ou falou algo. voltei para dentro e encarei mais um pouco as três pokébolas. Pego as três pokébolas nas mãos e falo:

--Vamos ver quem são vocês.

Jogo as três pokébolas para o alto, e os três pokémons começaram a sair de suas pokébolas.

Os dois minutos sem ser atendido pareceram uma eternidade aos olhos de Peeta.

—Olá? Tem alguém ai?

Ninguém respondeu. Com seus olhos acostumando-se ao escuro, Peeta observa as três Pokéballs em cima da mesa. Ele decide entrar no laboratório.

—Tem Alguém ai? Eu não gosto de ficar esperando sabia?

Em frente à mesa, Peeta encarava as Pokéballs.

—Será que tem Pokémon aí dentro?

Peeta voltou para fora e aguardou por mais dois minutos, sem ninguém aparecer. Impaciente, voltou para o laboratório e a encarar as Pokéballs.

—Vamos ver quem são vocês.

Ele pega as três Pokéballs e as lança para o alto. Da primeira saiu um pequeno Pokémon quadrupede, semelhante a um sapo, de cor verde e um bulbo nas costas. Da segunda, um pequeno Pokémon lagarto, de cor alaranjada e uma chama na ponta de sua cauda. E da terceira, um pequeno Pokémon tartaruga de cor azul.

—BULBASAUR!
—CHARMANDER!
—SQUIRTLE!

Os três começaram a fazer muito barulho. Um voz pôde ser ouvida do andar superior. Parecia uma voz cansada, como se o dono dela tivesse acabado de acordar.

—O que está acontecendo aí embaixo?

Um homem começou a descer as escadas. Usava um jaleco branco, camisa vermelha e calças marrons. Estava com o cabelo branco um pouco bagunçado e com cara de cansado. Ele bateu palmas e as luzes se acenderam. Observando Peeta, o senhor disse:

—O que você está fazendo aqui? Tentando roubar meus Pokémon?

Assim que os pokémons saíram de suas pokébolas, eu pensei:

--Sério?

Quando os pokémons saíram de suas pokébolas, eles começaram a gritar ou berrar, eu não sabia diferenciar um do outro. Com os gritos deles eu ouvi alguma voz:

—O que está acontecendo aí embaixo?

Neste momento eu fiquei apavorado, e comecei a ouvir passos.

--E agora? oque Eu faço?

Com os barulhos dos pokémons gritando, e os passos chegando cada vez mais perto, eu fiquei louco.

--É muito barulho, para um lugar que não tinha nenhum.

Vejo uma sombra na escada, e depois ouço um barulho, mas não consigo identificar, a luz se acende, e da escada vejo um homem com um jaleco branco, com a cara de sono. Quase dei uma risada, mas me segurei. O homem disse alguma coisa, mas não consegui ouvi-lo, foi quando eu gritei:

--Calem a boca vocês três!!

Os pokémons pararam os gritos, e o homem disse mais um vez, só que desta vez eu ouvi bem melhor:

—O que você está fazendo aqui? Tentando roubar meus Pokémon?

--Eu? De Jeito nenhum! Eu estou aqui para ter o meu primeiro pokémon! Eu liguei aqui semana passada, avisando que viria aqui.

Depois que disse isso, fiquei pensando comigo mesmo:

--Se eu soubesse que seria assim...

Meu pensamento para, pois o Homem começou a falar de novo. Só uma frase veio em minha mente aquela hora:

--Não vejo a hora de sair daqui.

—O que você está fazendo aqui? Tentando roubar meus Pokémon?

Quando o Professor Oak começou a interrogá-lo, Peeta, que parecia desesperado, tentou disfarçar:

—Eu? De Jeito nenhum! Eu estou aqui para ter o meu primeiro pokémon! Eu liguei aqui semana passada, avisando que viria aqui.

Interiormente, Peeta estava desesperado para sair daquele lugar. Que belo jeito de começar uma jornada Pokémon!

—Se eu soubesse que seria assim… Não vejo a hora de sair daqui.

—Hm? Então você é um dos filhos do Mellark? Desculpe-me por não ter te atendido. Na verdade, esses três não me deixaram dormir ontem à noite.

Apontando para os Pokémon que haviam acabado de sair das Pokéball, o Professor Oak continuou:

—Estes são Bulbasaur, Charmander e Squirtle. Estes três foram criados especialmente para treinadores novatos iniciarem suas jornadas. Entretanto, você só pode escolher um deles.

Quando o Professor Oak disse isso, os Pokémon começaram a olhar para Peeta, esperançosos de serem escolhidos.

—Qual dos três você escolhe, Mellark-san?

As palavras do Professor passaram por mim quase que despercebidas. Mas dei um sorriso para fingir que estava prestando a atenção. A única palavra que entendi dele foi:

--...você só pode escolher um deles.

Olhei para os pokémons, e reparei na cara deles, todos eles esperando para ser o escolhido. Olhei para o Professor e disse:

--Eu vou ficar com o Squirtle.

Após falar isso, olhei para os três pokémons, e umas palavras saíram, meio que forçadas:

--Desculpe por ter gritrado com vocês, e desculpe por não escolher vocês dois.

Dou uma olhada no Bulbasaur e no Charmander, e uma olhada Com um sorriso para o Squirtle. Me Volto a olhar para o Professor, e começo a ouvir oque ele tem a dizer.

—Qual dos três você escolhe, Mellark-san?

Peeta não prestou atenção em quase nada que o Professor havia dito, mas havia entendido que poderia escolher um dos três para si. Olhou os três Pokémon cuidadosamente, depois voltou-se ao Professor Oak:

—Eu vou ficar com o Squirtle.

Novamente olhou para os pequenos Pokémon. Bulbasaur e Charmander pareciam decepcionados e Squirtle estava mais feliz do que aparentava.

—Desculpe por ter gritado com vocês e desculpe por não escolher vocês dois.

Quando Peetra diz isso, o Professor Oak disfarça o sorriso que deu. Quando Peetra voltou-se ao Professor, Oak colocou Bulbasaur e Charmander de volta em suas Pokéballs.

—SQUIRTLE!

Com a Pokéball do Squirtle em mãos, Professor Oak diz a Peetra:

—Aqui está. Esta é a Pokéball do Squirtle. Cuide muito bem dele!

Antes mesmo de esperar Peetra pegar a Pokéball, Professor Oak continuou:

—Pegue isso também. — Disse, procurando algo no bolso de seu jaleco. —Estas cinco Pokéballs serão necessárias se você quiser outros Pokémon além do Squirtle e com essa Pokédex você poderá conseguir informações de Pokémon, que o ajudarão em batalha.

Assim que escolhi o Squirtle, o professor recolheu os outros dois pokémons, e disse:

—Aqui está. Esta é a Pokéball do Squirtle. Cuide muito bem dele!

Dou um sorriso, esperando que ele entenda como um sinal positivo.

—Pegue isso também. Estas cinco Pokéballs serão necessárias se você quiser outros Pokémon além do Squirtle e com essa Pokédex você poderá conseguir informações de Pokémon, que o ajudarão em batalha.

Peguei as Pokéballs, e guardei uma em meu bolso direito da frente da minha calça, e as outras eu guardei em um bolso de minha mochila, peguei também a Pokédex, e guardei no bolso esquerdo da frente da minha calça. E respondi:

--Obrigado, não se preocupe, irei cuidar muito bem dele.

Começo a me caminhar para a porta.

--Além de cuidar dele, eu irei fazer outras coisas também.

Quando chego perto da porta volto correndo em direção ao professor, e abro minha mochila e entrego um pedaço de Sonho, da Padaria do meu Pai, e Falo:

--Quase que me esqueci, meu pai me pediu para lhe dar isso.

O Sonho estava dentro de uma caixinha prata. Quando o professor pega o sonho, dou mais um tchau, e começo a caminhar para fora da casa.

--Agora tudo vai começar!

Assim que saio do Laboratório me encaminho para um Centro Pokémon local, lá eu consigo descansar um pouco.

Peetra guarda os itens que recebeu, colocou o Squirtle novamente dentro da Pokéball e deu um sorriso quando o Professor Oak terminou de falar.

—Obrigado, não se preocupe, irei cuidar muito bem dele.
—Além de cuidar dele, eu irei fazer outras coisas também.

Ele começa a andar em direção a porta, mas se lembra de algo que devia entregar.

—Quase que me esqueci, meu pai me pediu para lhe dar isso.

Era um sonho que o pai de Peetra havia preparado para o Professor Oak. Estava dentro de uma pequena caixa preta.

—Obrigado. Deve estar delicioso!

Quando o Professor pegou o sonho, Peetra virou-se e acenou de costas, andando em direção à porta.

—Agora tudo vai começar!

Então, Peetra sai do Laboratório.

Citação :

Achei a sua narração excelente! Se você quiser, pode tornar-se um ótimo narrador!
Se for de seu interesse, me mande uma MP.
Foram poucos os erros de ortografia, seguiu perfeitamente a ficha de seu personagem, assim como o rumo da história.

Prêmios: